sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Mandarim: O idioma mais falado no mundo


O número de línguas faladas no mundo, segundo o livro “The Ethnologue: language of de Word” é de aproximadamente 6.912. Ao contrário do que muitos pensam, o inglês não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira língua mais falada no planeta, porem comercialmente é a mais usada.O Mandarim é hoje a língua mais falada no mundo, sendo falado por cerca de 870 milhões de pessoas como primeira linguagem, enquanto outros 180 milhões usam o idioma como uma segunda língua. O número total de pessoas que falam Mandarim é mais de um bilhão, o dobro do número de pessoas que falam inglês. O Mandarim é uma das cinco línguas oficiais utilizadas pelas Nações Unidas e é língua oficial da China continental, Singapura e Taiwan. O idioma é o mais falado devido à população da China, que ultrapassa um bilhão de habitantes.


Importância do Mandarim


O crescimento econômico da China e a procura por um diferencial no mercado de trabalho têm levado muitos profissionais a se interessarem pelo aprendizado do idioma oficial dos chineses. Considerado o diferencial para o profissional do futuro, o Mandarim já está sendo usado como terceiro idioma em algumas escolas do Brasil.
O ministério da educação chinês aponta que mais de 30 milhões de pessoas no mundo estão aprendendo o idioma e mais de 2.500 universidades oferecem cursos de chinês.
Em países como a Grã-Betanha, falar Mandarim é exigência para cargos como babás, eles exigem o idioma para que possa ser transmitido para seus filhos, o salário dessas, costuma ser dobrado.Apesar de acharmos o idioma muito complicado, o governo Chinês está lançando um portal para ensinar Mandarim aos interessados. O site oferecerá lições, exercícios e tutorial, tudo em multimídia.


História do Mandarim


O termo "Mandarim" nasceu das relações comerciais entre portugueses e chineses no início do século XVII. Os comerciantes portugueses que aportavam nas cidades chinesas em busca de chá, seda e outros artigos exóticos, tratavam dos negócios com funcionários determinados pelo governo imperial da China. Os seus subordinados eram proibidos de entrar em contacto com os forasteiros, e assim o comércio era, apenas, feito com os chineses que mandavam. Por isso,no Ocidente, o idioma utilizado por estes funcionários ficou conhecido como "mandarim" e em 1956 tornou-se a língua oficial da China.O mandarim possui oitenta mil caracteres, chamados de hanzis; porém, apenas, sete mil são mais usados.

Viagens internacionais por 0 €?

Renata Palha

Uma das companhias aéreas low cost, a Ryanair, ampliou sua oferta de vôos com um milhão de assentos, mas desta vez não estão cobrando nenhum centavo.
Segundo o diretor de Comunicação da Ryanair, Daniel de Carvalho , essa oferta foi dada devido ao recorde de reservas nos últimos dias pelos passageiros que se precipitaram para conseguir voar de graça por toda Europa em outubro e novembro.
Com a grande busca de reservas alguns passageiros tiveram dificuldades para acessar o site
www.ryanair.com. Agora esses problemas foram resolvidos, e para quem estiver de viagem marcada para Europa nos próximos dois meses e quiser garantir sua viagem (sem tarifas, impostos nem taxas), hoje é o último dia de fazer a reserva. Aproveite!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Minha primeira volta ao mundo

Ando pesquisando na internet sobre passagens de volta ao mundo, um grande sonho que tenho, obtive informações ótimas que aumentaram minhas esperanças ($).
A partir do Brasil, por exemplo, você pode aproveitar as tarifas volta-ao-mundo da Star Alliance (Varig + United + Lufthansa + Thai). Sem sair da rota que eles oferecem (acho que é Brasil - Londres - Déli - Bangkok - Hong Kong - Los Angeles - Brasil), é possível uma de Marco Pólo por US$ 3.000 na econômica (US$ 4.500 na executiva e US$ 6.000 na primeira). Fale com o seu agente de viagem, que ele arranja.
Fora às tarifas oficiais das companhias aéreas, ainda existem as passagens RTW que você monta e compra com consolidators -- ratos de descontos que juntam os vôos mais baratos possíveis e te põem em órbita terrestre a partir de US$ 1.000. O problema é que você precisa decolar do Hemisfério Norte (brasileiros devem adicionar o custo da passagem até os Estados Unidos ou a Europa). Fuçando por aí, achei uma lista de consolidators especializados em passagens volta-ao-mundo, onde você pode se divertir um pouquinho. Num deles - a High Adventure Travel - existe até um calculador de tarifas ("fare builder") onde você pode brincar muito além do seu limite de horas de conexão.